Política

MICHEL TEMER AINDA SERÁ APLAUDIDO PELA TRANSIÇÃO

MICHEL TEMER AINDA SERÁ APLAUDIDO PELA TRANSIÇÃO

Magno Pires

 

            Não obstante a denúncia fraudulenta e sorrateiramente gravada pelos irmãos gângsteres, além de magarefes e açougueiros Joesley e Wesley Batista, lamentavelmente apoiada pelo Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, a sociedade brasileira verá brevemente o presidente Michel Temer (PMDB) ser reconhecido e aplaudido pelo seu irresoluto e infatigável trabalho em prol do Brasil.

            E também verá os trilhos do desenvolvimento recolocados, embora a esquerda aloprada e a direita confusa, ambos sem eira e beira, contrários ao retorno do país ao crescimento econômico sustentável, com as reformas, gerando emprego e renda, com diminuição do desemprego, com mais redução da inflação, mais queda na taxa de juros, com aumento da produtividade.

            O Brasil, para tristeza e insatisfação dos partidos nanicos, maioria da esquerda inconsequente, retornará à plenitude desenvolvimentalista e democrativa, mas sem os seblessaltos existentos neste momento, com as constantes denúncias do PGR contra o presidente Michel Temer.

            A Câmara Federal, em consonância com a recuperação da economia, tomou uma decisão inédita e correta em benefício do Brasil, arquivando, com maioria de 263 votos, a denúncia formulada por Rodrigo Janot, com sua raivosidade explícita e perseguição contra Michel Temer, que sai ileso e inocentado da suposta acusação do crime de corrupção passiva.

            Está sobejamente demonstrado tanto no parecer do deputado-relator, contra o prosseguimento da denúncia, como na quantidade de votos, pelo arquivamento, que Temer não cometera nenhum crime. Mas, o Procurador Geral entrará com nova denúncia; porque, propositalmente, fatiará a suposta denúncia em três peças delitivas para explorar, ao máximo, o seu ambicioso e doentio desejo de incriminar o presidente.

            A enorme e inédita habilidade de articulação política de Temer, em dialogar incansavelmente com deputados e senadores, governadores, líderes empresariais, presidentes e líderes de partidos, conceder entrevistas para jornais e jornalistas, viajar ao exterior, receber representantes diplomáticos... resultaram nesse êxito grandioso pelo Brasil.

Atualmente, nenhum outro líder político brasileiro teria essa sua capacidade. Tancredo Neves e o ex-presidente Sarney tiveram trabalho quase semelhante, especialmente Sarney, ao fazer a dificílima travessia entre o regime de extrema direita liderado pelos militares para uma democracia representativa liberal. Todavia com fortes quatro (4) ressalvas: á época de Tancredo e de Sarney não tínhamos a liberdade de imprensa que temos mormente; tampouco um Ministério Público Federal tão atuante e uma Política Federal tecnicamente preparada. Menos ainda uma Lava-Jato, com o juiz Sérgio Moro, prendendo, denunciando e condenando os maiores empresários do Brasil e executivos de empresas estatais.

            Governadores, ex-governadores, senadores e deputados também não eram presos. Havia um clima político diferente à época de Tancredo e de Sarney.

            O presidente Michel Temer, diferentemente dos ex-presidentes Collor de Melo e Dilma Rousseff, que foram desapeados do poder, através de impeachment, porque não conversaram e/ou dialogaram com os agentes políticos, especialmente deputados e senadores, para convencê-los a não votar o impeachment. Michel Temer, entretanto, é incansável nesse diálogo porque sabe o grau de dimensão do fantástico poder político desses agentes e de sua capacidade em sensibilizar a sociedade, embora todas as denúncias formuladas contra eles.

            Faltaram, consequentemente, em Collor e Dilma o prazer, a paciência, a humildade, a valorização em discutir política com deputados e senadores, para convencê-los a impedir a cassação de seus mandatos.

            O presidente Michel Temer está no rumo certo. Será vitorioso e aplaudido pelos seus atos benéficos ao Brasil e à Sociedade, construindo a transição política.

            A capacidade de negociação do presidente é milhões de vezes maior do que a denúncia dos irmãos  magarefes e açougueiros, que levaram 8,1 bilhões de reais do BNDES e, ainda, investiram 80% dos recursos em suas atividades empresariais, com dinheiro do contribuinte nacional, nos Estados Unidos, deixando de gerar empregos, rendas e impostos no Brasil. São esses gângsteres, que Janot apoiou, sem prendê-los, para morarem tranquilos e confortavelmente nos Estados Unidos, certamente debochando da decisão do PGR; e usando o dinheiro do BNDES, inclusive para o pagamento de propinas e agentes públicos e a políticos.

 

 

 

Magno Pires é membro da Academia Piauiense de Letras, ex-Secretário da Administração do Piauí, ex-consultor jurídico da Companhia Antactica Paulista (Hoje AMBEV) 32 anos. Portal www.magnopires.com.br com 90.210.118 acessos em 7 anos e 10 meses, e-mail: [email protected].