O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E A GESTÃO NO GOVERNO ESTADUAL
O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E A GESTÃO NO GOVERNO ESTADUAL
Magno Pires
Esse modelo dualístico do Desenvolvimento Econômico e Gestão Governamental deu certo no Governo do Estado. E nenhuma administração anterior à do Governador Rafael seguiu esta pauta, por isto não foi bem-sucedida e adequada ao Estado. Esta simbiose nasceu, cresceu, desenvolveu-se, prosperou e agigantou-se eficientemente no Piauí em uma gestão como a de Rafael Fonteles plena em fatores de desenvolvimento-econômico e social. E este tipo de governança, com gestão simbiótica, estimula às gestões atuais e nunca foi confeccionada no passado. É uma inovação do governo estadual.
As ações e gerenciamentos deste sistema simbiótico não é tarefa fácil. Exatamente por conta do perfil dos gestores desses bens materiais do Estado.
As ações desenvolvidas, conforme registrei acima, não comprometem os recursos materiais, mas reforçam o dualismo – Desenvolvimento Econômico e gestão estadual.
O Estado está muito bem planejado e coordenado com o trabalho desenvolvido pelo Secretário Washington Bonfim do Planejamento.
O exercitar bastante dessas demandas, através das reuniões que são feitas, alimentam normalmente o sistema e se põe em pé na governança da gestão do Estado, dando ao Chefe do Executivo as informações que ele necessita para se pronunciar e ter os dados imprescindíveis para materializar os seus discursos.
As reuniões multidisciplinares, que são feitas mês a mês, ajudam na compreensão do conjunto informativo, e dão segurança para o funcionamento de todo o conteúdo da governança ou de todo o sistema de governança!
Em cada unidade administrativa, mantem-se um núcleo gerencial que recebe orientação da governança central do sistema, monitorado pela coordenação geral, ao mesmo tempo que alimenta a governança central.
O acompanhamento consequente dos programas, planos e projetos, além das obras construídas, é o ponto central ou crucial e concomitante deste projeto de governança implantado no Estado.
Por conseguinte, nenhum gestor estadual deixará de ser visitado tecnicamente pelo núcleo central da governança e saberá qual o posicionamento da unidade gerencial no núcleo central da governança.
Este modelo de governança implantado no Estado está bem avaliado porque vem sendo acompanhado regularmente e corrigidas as possíveis incorreções existentes.
MAGNO PIRES é Secretário Geral da Academia Piauiense de Letras-APL (o único batalhense eleito pelo seu colegiado, para exercer este cargo, na história do mais que centenária sodalício) e Diretor-geral do Instituto de Águas e Esgotos do Piauí – IAE-PI, Ex-Secretário de Administração do Piauí e ex-presidente da Fundação CEPRO, advogado da União (aposentado), professor, jornalista e ex-advogado da Cia. Antárctica Paulista (hoje AMBEV) por 32 anos consecutivos.