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G-20, GRUPO DOS 20 PAÍSES, MAIS PRÓSPEROS DO PLANETA, REÚNE-SE NO PIAUÍ, 2º ESTADO MAIS POBRE DO BRASIL

G-20, GRUPO DOS 20 PAÍSES, MAIS PRÓSPEROS DO PLANETA, REÚNE-SE NO PIAUÍ, 2º ESTADO MAIS POBRE DO BRASIL

G-20, GRUPO DOS 20 PAÍSES, MAIS PRÓSPEROS DO PLANETA, REÚNE-SE NO PIAUÍ, 2º ESTADO MAIS POBRE DO BRASIL

Magno Pires

Oportuna a reunião das 20 economias mais ricas do planeta em Teresina, Piauí, nos dias 20 e 21 de maio de 2024. É uma alerta para o mundo. Um chamamento à visão dos ricos, planetariamente, aos milhões de pobres que moram neste mesmo espaço e passam fome, sem habitações dignas, sem saúde, sem educação, sem saneamento básico, sem cidadania, sem emprego, sem segurança, etc. Aliás, milhões sem nada.

E, nesta reunião em Teresina, Piauí, querem discutir a fome, a pobreza, crescimento e redução de desigualdade, educação e saúde. Enfim, a pobreza estrutural e histórica existente em todos, alimentado por esses próprios países.

E o debate, já esclarece, ter havido no Piauí, um período de profunda transformação social nas últimas duas décadas, impulsionado por programas sociais como Bolsa Família, que completou 20 anos em 2023.

Reafirmo a importância, a relevância, a oportunidade e a necessidade da reunião e do debate do conteúdo de eventos desta magnitude, trazendo para o 2º estado federado mais pobre do Brasil, representante das 20 maiores economias do mundo.

Seria o espaço mais adequado para debater o seu conteúdo e denunciar as dificuldades profundas e intensas, alimentadas pela pobreza e fome de milhões de brasileiros, por exemplo. Acho que sim. A fome, a pobreza, a desigualdade, devem ser discutidas onde elas assolam, reproduzem-se e se alimentam.

Entretanto, evento como este realizado no Estado do Piauí, deverá ser feito também, nos Estados Unidos na França, na Inglaterra, Itália, Rússia, etc., para que a sociedade de lá, a população de lá, os agentes sociais desses países e os seus governos saibam que se passa no Piauí, denunciando as desigualdades para o mundo e jamais se restringindo no espaço do território piauiense, onde todos já reconhecem que milhões de pessoas passam fome, são analfabetas, não tem saneamento e até a água que consomem é de péssima qualidade. E que a taxa de tratamento de esgoto sanitário é baixíssima. E o dos resíduos sólidos mais degradante ainda.

Evidentemente que há uma melhoria significante na redução das taxas da pobreza, da fome, da educação e da desigualdade econômica, porquanto os governos nos três níveis de gestão têm atacado firmemente esta melhoria do atendimento às necessidades básicas do cidadão.

Isso, contudo, não podemos negar! Embora o ritmo de atendimento é muito baixo e vagaroso, mas vemos também um compromisso real, neste sentido, não se pode negar efetivamente, reafirmo.

O Piauí, sem aulicismo à gestão do Governador Rafael, após a sua gestão, sairá deste quadro e/ou cenário, porque o Poder Executivo faz várias intervenções concretas e constantes neste sentido:

As escolas em tempo integral, quase 700; a inauguração de centros de saúde digital; reforço permanente na área de segurança pública, com aquisição de veículos e outros equipamentos modernos e operação regular dos instrumentos de segurança; as viagens internacionais, levando aos países, as riquezas e potencialidades do Estado, com empresa já se instalando no Piauí, baseados nestes contratos ou negociações pelo mundo a fora; o lançamento dos editais públicos para privatização e/ou concessão dos serviços públicos de água e esgoto, O Instituto de Saneamento Básico do Estado. A introdução do Hidrogênio Verde no Piauí; apoio constante à infraestrutura física das estradas do Estado; também apoio às energias eólicas e solar.

Portanto, no final e/ou termino do seu governo e/ou da sua gestão, estará, necessariamente, colocado noutra posição dentre as economias do Brasil.

Este evento do G-20 e/ou de seus representantes marcará a história do Piauí e ficará no calendário como um dos maiores.

E o ex-Governador Wellington Dias (PT) quis também demonstrar aos países ricos que tendo sido Chefe do Poder Executivo, por 4 gestões, e eleito sempre no primeiro turno, legou aos cidadãos piauienses, não apenas a diminuição da pobreza, da fome e da desigualdade, porém, também cidadania e longevidade, com melhores condições de vida.

 

MAGNO PIRES é Secretário Geral da Academia Piauiense de Letras-APL (o único batalhense eleito pelo seu colegiado, para exercer este cargo, na história do mais que centenário sodalício) e Diretor-geral do Instituto de Águas e Esgotos do Piauí – IAE-PI, Ex-Secretário de

Administração do Piauí e ex-presidente da Fundação CEPRO, advogado da União (aposentado), professor, jornalista e ex-advogado da Cia. Antárctica Paulista (hoje AMBEV) por 32 anos consecutivos.