Por que a democracia brasileira não morreu?
No livro “Por que a democracia brasileira não morreu?”, os autores Carlos Pereira, professor da FGV EBAPE e Marcus André Melo, professor de Ciência Política na Universidade Federal de Pernambuco analisam os acontecimentos dos últimos 10 anos no Brasil, que teriam colocado em xeque a democracia e a funcionalidade do presidencialismo multipartidário.
Os Acadêmicos Joaquim Falcão e Lilia Schwarcz, o cientista político Jairo Nicolau e os autores debaterão sobre o tema e analisarão as funcionalidades e as disfuncionalidades do modelo político brasileiro no dia 6 de junho às 17.30h. A entrada é gratuita e a inscrição pode ser feita neste link:https://www.even3.com.br/lancamento-do-livro-por-que-as-democracias-nao-morrem-464156/
Partindo do impeachment de Dilma Rousseff, passando pela Lava-Jato e à surpreendente chegada de um político de extrema direita à Presidência da República, a obra questiona a interpretação de que o equilíbrio nas relações entre Executivo e Legislativo foi perdido, e de que o presidencialismo não é mais capaz de garantir uma governabilidade eficiente.
Segundo Carlos Pereira, a questão é bem mais complexa. “Dialogando com os estudos mais recentes sobre o assunto, as instituições democráticas têm sido resilientes e o presidencialismo continua cumprindo seu papel de incluir os mais variados interesses sociais no jogo político. As nossas instituições de controle estão vivas e vigilantes, e este livro explica como e por que”, afirma o professor.
Dialogando com os estudos mais recentes sobre o assunto, os autores atestam como as instituições democráticas têm sido resilientes e o presidencialismo continua cumprindo seu papel de incluir os mais variados interesses sociais no jogo político. As nossas instituições de controle estão vivas e vigilantes, e este livro explica como e por que.
Fonte: https://www.academia.org.br/noticias/por-que-democracia-brasileira-nao-morreu