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A PANDEMIA DA COVID-19

A PANDEMIA DA COVID-19

A PANDEMIA DA COVID-19

Magno Pires

            Certamente o maior problema já enfrentado pela humanidade. Nem sequer as guerras mundiais foram tão trágicas; embora tenham sacrificado mais seres humanos; mas a pandemia da Covid-19 ainda não chegou ao fim; continua sacrificando pessoas pelo mundo agora.

            As guerras mundiais, especialmente a de 42, mataram milhões de pessoas; entretanto foram localizadas e alcançaram, mais especialmente, Estados Unidos, Rússia, Itália, Japão, Alemanha, França, Inglaterra, Espanha, Portugal e outros países da Europa. Não destroçaram a economia mundial, embora abalasse bastante.

            Enquanto a Covid-19 destroçou, literalmente, o sistema econômico e financeiro do planeta, além das estruturas médicas e hospitalares do universo, com a China aproveitando-se e/ou liderando a grave situação para vender os equipamentos médicos imprescindíveis à cura da epidemia; porquanto, inicialmente, apenas os chineses dispunham de condições de atender mais ou menos as demandas de alguns países pelo produto.

            Há a forte suspeita de que a China sabia previamente do surgimento da doença e/ou vírus. Ou que o Coronavírus da Covid-19, teria escapado de um laboratório chinês em Wuhan, propositalmente; com interesse científico e comercial dos chineses, provocando uma guerra entre nações, embutindo aí, predomínio hegemônico mundial, substituindo a proeminência atual dos Estados Unidos, como maior economia planetária.

            A Guerra Fria, entre as maiores potências mundiais de então, Estados Unidos, Rússia, acabou com a derruba e/ou eliminação do Muro de Berlim, erguido para dividir a Alemanha em duas oriental e ocidental, com posterior reunificação desses países em 1989.

            E a intensidade dos prejuízos para cada país não foi igual, nuns países tiveram consequências desafiadoras, com prejuízos incalculáveis; enquanto n’outros, os estragos foram muito pequenos e até suportáveis pelas suas estruturas econômicas, financeiras, administrativas e políticas.

            Com a Covid-19, todas as nações foram tomadas de surpresa, com consequências terríveis em suas estruturas econômicas e financeiras.

            Por isso, embora a Covid-19, ainda não tenha sido domada em nenhum país; pois, os seus efeitos maléficos persistem, embora em menor intensidade, em movimento pendular, ainda com mortes em todas as nações e sem prazo para encerrar-se.

            Porquanto, até as vacinas, que estão sendo desenvolvidas em várias nações, entrariam para consumo no mercado com a forte suspeita de que não curam a doença, podendo ter uma retomada, mesmo com a sua aplicação em massa. A retomada da influenza foi muito pior que o período inicial.

            Produzir, porém, sete bilhões de dose de vacina, mesmo envolvendo vários laboratórios, em redor do mundo, esses laboratórios não teriam capacidade de fabricar, em curto prazo, vacinas suficientes à demanda da população mundial neste momento.

            Essas vacinas, no entanto, chegam e/ou entram no mercado com forte suspeita de que não atenderão todas as exigências médico-científico de elaboração, consequentemente podendo causar danos irreparáveis à saúde de humanos que forem vacinados.

            O tratamento desse Coronavírus, desde o começo, é uma guerra ideológica e comercial, especialmente esta, entre chineses e as demais economias do mundo, principalmente as maiores, como já disse entre China e Estados Unidos, para aquela tornar-se a maior economia do planeta, suplantando a americana.

            Estes interesses políticos, econômicos, financeiros e estratégicos, moveram-se novamente; notadamente pela China, tornaram a cura da pandemia uma guerra mundial, eliminando as economias dos demais países, pobres, que não suportam os enormes encargos da guerra mundial.

            Portanto, o surgimento da vacina, trará um enorme alento às economias dos países do universo, porém, não está fechado o círculo socioeconômico da Covid, que persistirá, como já o disse, por mais alguns tempo.

            A Pandemia matou muito mais os pobres fragilizados tradicionais, justificando todos os casos, enquanto os ricos, que se alimentam bem, tiveram índices menores de mortalidade.

           

Magno Pires é Membro da Academia Piauiense de Letras e o Vice-presidente, ex-Secretário da Administração do Piauí, Advogado da União (aposentado), jornalista, administrador de empresas, Portal www.magnopires.com.br, e-mail: [email protected].