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AS REFORMAS DE TEMER E BOLSONARO SOTERRAM A CRISE

AS REFORMAS DE TEMER E BOLSONARO SOTERRAM A CRISE

AS REFORMAS DE TEMER E BOLSONARO SOTERRAM A CRISE

 

Magno Pires

 

            Exclusivamente, após a aprovação da Reforma Tributária, certamente a mais difícil das reformas, o Brasil reunirá as pré-condições econômicas e financeiras para alcançar o pleno desenvolvimento sócio-econômico sustentável de longo prazo.

Os governos Temer e Bolsonaro eliminam a mais perversa crise econômica do Brasil e asseguram o desenvolvimento econômico duradouro. Extinguindo as distorções econômicas históricas ainda existentes.

As reformas Trabalhista e Previdenciária, além das privatizações, aquelas já aprovadas, e estas em andamento, completam o ciclo e os pré-requisitos estruturantes imprescindíveis e necessários aos fundamentos econômicos que sustentarão e balizarão no longo prazo os instrumentos essenciais e alcançáveis para a economia brasileira crescer sustentavelmente e sem qualquer obstáculo que se lhe anteponha e posponha no presente e no futuro.

            Todos os países que cresceram e desenvolveram-se, com altas taxas de crescimento, eliminaram radicalmente os índices de educação ruim, acabando com o analfabetismo, baixaram os juros, privatizaram empresas públicas, soterraram a inflação e investiram pesadamente em educação, ciência, tecnologia e inovação. Este é o caminho inexorável para os países deixarem o atraso e galgarem o desenvolvimento pleno e de longérrimo prazo

            A China, a Índia, a Austrália e a Rússia, países com enormes extensões territoriais, e ainda com sérios problemas estruturantes nas áreas de saneamento, da saúde, de mobilidade urbana, além de gravíssimos problemas no campo, com milhões de habitantes sem habitação, sem alimentação regular, sem regularização fundiária, especialmente a China, Rússia e a Índia crescem com invejosas taxas anuais, tem juros e inflação baixos, privatizam empresas.

Enquanto o Brasil, com quase os mesmos problemas, o seu crescimento econômico é baixíssimo, pífio, a educação pública péssima, as privatizações das 130 empresas públicas andam a passos de tartaruga gigante. E os investimentos em ciência, tecnologia e inovação deprimem as intenções e desejos de gestores para obter o desenvolvimento.

            Evidente que a matriz administrativa, econômica e política do Brasil passa por reforma, desde o governo do ex-presidente Michel Temer, com a reforma Trabalhista, e a reforma Previdenciária do presidente Bolsonaro. E a perspectiva de aprovação da reforma Tributária em tramitação no Congresso Nacional.

            Com absoluta certeza, as últimas gestões do País estão no rumo certo para obter o desenvolvimento permanente. As medidas tomadas dão um cenário logicamente positivo para assegurar as condições plenas e ideais para obtenção de um desenvolvimento sustentável de longo prazo e duradouro.

Entretanto, todas essas ações, só surtirão efeitos em 2023/2024, excetuando a previdenciária. Por consequência, exclusivamente, apenas no final de 2023 e início de 2024, essas reformas produzirão os efeitos totais previstos e esperados. Portanto, ainda teremos entre 30 e 36 meses de ajustes econômicos e financeiros dessa crise econômica nacional que nos incomoda desde 2008, mais profundamente, a partir de 2014.

            Alguns setores financeiros, econômicos, de infraestrutura, e sociais têm conseguido subsistir triunfantemente à crise, mas com fortes reajustes e cortes de despesas e até de investimentos, porém, com lucros fantásticos, como o setor bancário, por exemplo.

            O agronegócio, também supera dificuldades, e obtêm lucros enormes, com constante crescimento e com altas taxas. E com forte aplicação em tecnologia e inovação, com produtos dirigidos à exportação, notadamente.

Outro setor indiferente à perversa crise econômica nacional é o das montadoras de veículos. Apenas demitem operários, porém, fazem fortes investimentos, com adequações dos novos investimentos, e obtêm grandes lucros, inclusive exportando volumosas quantidades de sua produção.

Os investimentos em energias alternativas do sol e do vento agregam grandes forças ao desenvolvimento infraestrutural, com proteção do meio-ambiente.

            A educação privada também tem crescido muito. As grandes empresas compram novas unidades, fundem-se, incorporam-se e ampliam os investimentos; especialmente nas áreas da medicina, engenharia, ciência e tecnologia alcançado positivamente os anos de 2023/2024; mais 30 e/ou 36 meses de dificuldades, o Brasil estará à frente e/ou em pé de igualdade de países como China, Rússia, Austrália, Índia, com altas taxas de crescimento econômico sustentável, soterrando os tempos ruins de 2008/2022, 14 anos de imensas e sérias dificuldades, desde que prossiga e persista o presidente Jair Bolsonaro e sua equipe econômica, sob a liderança do Ministro Paulo Guedes, nessa agenda de aprovação de medidas econômicas, profundamente imprescindíveis, necessárias e saudáveis à consolidação sócio-política, econômica e cultural para extinguir as tremendas taxas de desemprego, de inadimplência, de encerramento de empresas; enterrar a inflação, baixar mais os juros e investir correta e profundamente em educação, ciência, tecnologia e inovação.

Persistindo e preponderando nessa agenda nem sequer nenhuma crise econômica externa atacará prejudicialmente os rumos do Brasil. O país estará preparado para vencer quaisquer que sejam os obstáculos externos.

            O Brasil está no rumo certo para superar a mais perversa crise econômica. O presidente Bolsonaro, embora os protestos desnorteados das supostas esquerdas, alcançará seus objetivos.

            Com as reformas, o Brasil soterrará a crise e alcançará o pleno desenvolvimento sustentável – reafirme-se.

           

Magno Pires é Membro da Academia Piauiense de Letras, ex-Secretário da Administração do Piauí, Advogado da União (aposentado), jornalista, administrador de empresas, Portal www.magnopires.com.br, e-mail: [email protected].