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CEV E FACID EM GUERRA

CEV E FACID EM GUERRA

CEV E FACID EM GUERRA

Magno Pires

            A briga nos bastidores está grande. O empresário Paulo Machado não aceita esse crescimento fantástico do CEV. Uma expansão que requer uma explicação à sociedade. A FACID está sendo prejudicada e quer uma satisfação do grupo empresarial CEV.

            O enorme crescimento do CEV, inclusive com a história de que é o 5º Grupo Educacional melhor do Brasil.

            Portanto, a demissão do Secretário da Fazenda, Rafael Fontelle, ainda não foi levado à sociedade as razões de sua saída, porém, esse forte crescimento do CEV já está sendo esclarecido. Informa-se que teria sido assinado um convênio entre o CEV e a Secretaria da Educação para a concessão de bolsas de estudo aos alunos do educandário com os recursos públicos, cuja fonte de financiamento seria dinheiro do Tesouro estadual e/ou do FUNDEF. Tendo o FUNDEB como fonte financiadora, consequentemente, a concessão e/ou convênio teria que contemplar não apenas o CEV, porém, qualquer colégio, o que não teria acontecido; por isso, a PF, com o Ministério Público Federal, estariam exigindo a devolução dos R$ 200 milhões. E daí advém outra história relativamente ao educandário CEV; Que a instituição estaria sendo vendida, para liquidar a dívida, com a devolução dos recursos.

            Essas versões de informação estão circulando em rodas sociais. E devem ter alguma versão verdadeira porque a FACID , pelo empresário Paulo Machado, estaria contactando advogado para exigir informações verdadeiras e/ou verídicas do próprio CEV, através da Justiça. Sabe-se que o empresário Paulo Machado está irresoluto e quer a versão oficial do grupo CEV.

            Na verdade, houve um crescimento fortíssimo do CEV; isto está causando surpresa também em todo o Corpo Social; especialmente entre os diretores e/ou empresários de outros grupos educacionais muito mais antigos no Estado.

            O CEV, com esse expansionismo gigante, está ameaçando os outros grupos congêneres, mais antigos, mas também com excelente qualidade particular de ensino.

            Entretanto, fica o esclarecimento real para ser prestado pelo CEV: se realmente houve a concessão de bolsas de estudo, com recursos públicos, pela Secretaria de Educação ao Grupo empresarial de ensino de propriedade do ex-Secretário de Fazenda do estado, Sr. Rafael Fontelle, que deverá explicar a sua saída abrupta da Fazenda.

            Este portal Magno Pires assegura que divulgará qualquer nota e/ou informação recebida do Grupo empresarial CEV sobre os recursos de R$ 200 milhões e aquisição de bolsas de estudo, para estudantes da instituição CEV. Aguardamos o pronunciamento do CEV para podermos repassar à sociedade.

 

               Magno Pires é membro da Academia Piauiense de Letras, ex-Secretário da Administração do Piauí, ex-consultor jurídico da Companhia Antactica Paulista (Hoje AMBEV) 32 anos. Portal www.magnopires.com.br com 108.200.218 acessos em 9 anos, e-mail: [email protected].