COM GOVERNADOR RAFAEL FONTELES, O PIAUÍ TEM PORTO
COM GOVERNADOR RAFAEL FONTELES, O PIAUÍ TEM PORTO
Magno Pires
Dos Estados federativos brasileiros, com saída para o mar, apenas o Estado do Piauí não tinha porto, embora detentor de uma costa marítima de 66 Km. E todos os seus vizinhos e/ou Estados limítrofes têm portos: Ceará, Maranhão, Pernambuco e Bahia. O Piauí era o único que não possuía.
Agora, entretanto, o Governador Rafael Fonteles, ao final do seu primeiro ano de gestão, e desafiando a história e o pessimismo dos seus adversários políticos, inaugurou a primeira etapa do Porto de Luís Correia, com investimento de R$ 150 milhões; e ainda promete, para março de 2024, novas etapas de construção do porto, porquanto o seu desejo é construir todas as fases de funcionamento e operação até o final do seu mandato.
O Governador Rafael Fonteles, como gestor arejado, arrojado, determinado, resolutivo e produtivo concluiu que o desenvolvimento do Piauí passa pela construção do Porto de Luís Correia. E a exemplo do ex-presidente Juscelino Kubstchek concluiu, também que, administrar é fazer obras de infraestrutura para poder desenvolver o país e ter por onde escoar a produção.
O Governador Rafael fará obras essenciais nos eixos rodoviário, ferroviário, hidroviário e aeroportuário integrando todo os sistemas de transporte e atendendo todas as áreas produtivas do Piauí.
A gestão Rafael vai restaurar a ferrovia Teresina, Altos, Campo Maior, Piripiri, Piracuruca, Cocal dos Alves, Buriti dos Lopes, Parnaíba e Luís Correia no sentido de integrar a rede de carga do Estado e sair da dependência marítima dos portos do Ceará, Pernambuco e Maranhão para exportar a produção; inclusive de grãos produzidos na região dos Cerrados, com suas centenas e centenas de fazendas de soja.
Pelo atual modelo de transporte de cargas, o Piauí perde 300 milhões de reais, porquanto esses recursos ficam com os Estados detentores do transporte de carga via marítima.
A zona portuária do Piauí está recebendo a instalação de uma usina de produção de hidrogênio verde, combustível de futuro, com um investimento de 50 bilhões de reais, criação de 10 mil empregos, e toda a produção será exportada para a Europa pelo Porto de Luís Correia.
Por isto, também, a decisão do Governador em terminar a obra do Porto, porque vai recepcionar uma usina de hidrogênio verde, de empresários da Europa, que prometem fazer a obra no menor espaço de tempo. O Chefe do Poder Executivo do Piauí, Rafael Fonteles, está antenado com o desenvolvimento de tecnologias novas para retirar o Piauí da pobreza extrema.
Por conseguinte, e como falei no preâmbulo deste artigo, o Governador, com a construção e conclusão da primeira etapa do Porto de Luís Correia, desafia a história e o pessimismo de quantos cidadãos, líderes, políticos e gestores que não mais acreditavam na obra em construção.
O Piauí, portanto, com todo o mérito para o Governador Rafael, com o seu arrojo e determinação, integra-se ao transporte marítimo, com o seu porto, igualando-se aos demais Estados brasileiros que há anos possuem portos marítimos, por isso cresceram e desenvolveram-se, criando emprego e renda para os seus habitantes. Dando-lhe conforto e cidadania integral.
É o Piauí saindo da pobreza extrema; com 1,4 milhão de piauienses abaixo da linha da pobreza e extinguindo o analfabetismo de 14,8% de sua população de 3,4 milhões de brasileiros, com decisões como a construção do Porto de Luís Correia, Usina do hidrogênio verde, 400 escolas em tempo integral, nova maternidade Evangelina Rosa, instalação da Microrregião de Água e Esgoto do Piauí – MRAE, dentre outras ações e metas infraestruturais.
MAGNO PIRES é Vice-presidente da Academia Piauiense de Letras-APL e Diretor-geral do Instituto de Águas e Esgotos do Piauí – IAE-PI, Ex-Secretário de Administração do Piauí e ex-presidente da Fundação CEPRO, advogado da União (aposentado), professor, jornalista e ex-advogado da Cia. Antáctica Paulista (hoje AMBEV) por 32 anos consecutivos.