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CRISE NO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA

            Doze dos 15 integrantes do órgão assinaram nota contra o Corregedora Eliana Calmon.             “Acho que (reduzir os poderes do CNJ) é o primeiro caminho para a impunidade da magistratura, que hoje tem bandidos escondidos atrás das togas” Eliana Calmon, Corregedora Nacional de Justiça, membro do CNJ.             “O CNJ repudia veementemente acusações levianas que lançam, sem prova, dúvidas sobre a honra dos melhores juízes” – nota do CNJ lida por Cesar Peluso e assinada por 12 dos 15 integrantes do Conselho.             A Ministra Eliana Calmon não atingiu todos os magistrados, disse que “tem bandidos escondidos atrás das togas”.             O CNJ condenou 49 desde a sua criação, entre as condenações: 24 aposentadorias compulsórias e 15 afastamentos cautelares.             O CNJ deve ser mantido com as suas atuais prerrogativas. Há necessidade de que subsista inalterado após esse entrevero entre Eliana Calmon e o Ministro Cesar Peluso, atualmente presidente do Conselho Nacional de Justiça e do Supremo Tribunal Federal – STF.