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O Tribunal de Justiça do Maranhão decidiu ainda anular o concurso de Timon para os cinco participantes envolvidos na fraude.
O secretário Magno Pires destacou a atuação no processo do advogado João Santos da Costa, aprovado para procurador. Ele patrocinou a ação com mais 37 aprovados, alegando que não participaram da fraude e, portanto, não poderiam ser apenados.