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ELE ACHA DINHEIRO NO LIXO

            Há doze anos, o paulista Wilson Quintella Filho fundou a Estre, para explorar aterros sanitários. Hoje a empresa fatura mais de 1 bilhão de reais.             A Estre faturou 1,2 bilhão de reais em 2011, emprega 5 mil pessoas, processa 40 toneladas de resíduos por dia – quase 25% do total do lixo urbano brasileiros. Fora do país, comanda um aterro em Buenos Aieres, na Argentina, e outro em Bogotá, na Colômbia.             “Em dez anos, queremos ser uma empresa de soluções ambientais, e não apenas a dona de 100 aterros” diz Wilson Quintella Filho.             A transformação do lixo continua sendo sua maior fonte de receita e de investimentos.             No aterro de Paulínia, em São Paulo, o primeiro e o maior de todos na Estre, encontra-se em fase de teste a fenomenal Tiranosauro, máquina importada da Finlândia ao custo de 50 milhões de reais de reais da qual só existem cinquenta em operação no mundo, que tritura e faz triagem automática do lixo, encaminhando os diferentes para fins predeterminados.             A Estre processo 14 milhões de toneladas/ano (Cerca de 25% do total coletado nas cidades do Brasil”)