Blog

GOVERNADOR VENCE OBSTACULOS DO ANTECESSOR

            Certamente nenhum antecessor do Governador Wilson Martins fez um levantamento tão preciso das condições sócio-econômicas e financeiras do Estado do Piauí, bem como das prioridades e oportunidades de desenvolvimento quanto o Chefe do Executivo do Estado piauiense. E não somente isso, mas do seu controle financeiro geracional diário. É um gerenciamento centralizado, porém, essencial e necessário, porque os recursos são extremamente exíguos. E tendo que arcar com os vultosos restos a pagar da administração do ex-governador, além de inúmeras obras inacabadas que exigem investimentos vultosos para concluí-las. O esforço é fantástico!. E as demandas de servidores por aumento de salários, combinando com a inclusão em contracheques de acordos celebrados com os funcionários da administração Wellington; tudo isso aumenta as despesas.             Além do levantamento correto das reais carências e necessidades do Estado, detém o controle financeiro arrochado, apertado, gerenciamento financeiro diário, o governador ainda aciona os técnicos para detectar os programas,  planos e projetos exequíveis de serem construídos dentro das possibilidades e prioridades de um orçamento restrito, mínimo, e quase sem capacidade de investimentos. Aliás, uma característica histórica do Piauí.             O governador Wilson Martins (PSB) inaugurou ineditamente reuniões temáticas todas as segundas feiras com Secretários de Estado, Presidentes de Autarquias e Fundações e Assessores, com todos expondo o nível de execução dos projetos e os recursos comprometidos pelo Piauí com projetos em implantação  e/ou execução.              As parcerias com o Governo Federal, em projetos e programas também são relatados pelos seus executores, o que deixa não somente o governador, mas todos os presentes sabedores das condições do nível de implantação, percentual de recursos executados, pelo Piauí e a União.             É um procedimento salutar do administrador e muito importante, não apenas para o controle do Governador, como responsável em grau maior pelas obras, mas para todos os gestores estaduais. Como falei, é um fato inédito introduzido pela administração pública estadual. Terá os efeitos benéficos para o desenvolvimento estadual porque o acompanhamento semanal das obras reduz o comprometimento financeiro com a conclusão da obra em menor prazo. Os encargos diminuem porque o esforço financeiro é reduzido na construção da obra pública.             Os atuais gestores do Estado não estão habituados a esse modelo de gestão. Até podem  entendê-lo repetitivo, mas foi aprovado em Pernambuco, porque o Chefe do Executivo foi aprovado em pesquisa nacional como um dos melhores administradores do Brasil.             O Governador deixa a todos a vontade. Contudo, é exigente na cobrança. Elogia, mas também puxa orelha. Pede explicação e dá prazo. É um fiscal pertinente e exigente. Terá os resultados almejados, embora com muito trabalho. É cansativo, entretanto, produtivo. Contudo, assim vence os obstáculos deixados pelo antecessor.