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GUERRA CIVIL ESPANHOLA
Mais de 200 mil pessoas foram mortas na Guerra Civil Espanhola, outras tantas morreram longe das frentes de batalha. O historiador Preston mostra como as vítimas foram estigmatizadas. Ele também detalha a violência do lado republico: os assassinatos extrajudiciais, as execuções após julgamentos sumários e destruição causada pelas colunas anarquistas e o papel de agentes soviéticos no massacre de Trotskistas.
Preston descreve como 12 mil crianças foram roubadas de suas mães e as experiências médicas conduzidas pela comandante do serviço psiquiátrico franquista...
Há ainda a informação de que cerca de 300 mil bebês espanhóis foram roubadas de suas mães e vendidas para a adoção, com a conivência da Igreja Católica, entre 1939 e 1989. As Mães foram informadas de que seus bebês morreram. A lei de anistia, uma vez mais, impede a investigação de crimes ocorridos na era Franco, mas promotores estão investigando 900 desses casos em todo o país”.
Extraído do artigo de Renneth Waxwell sob o título “Inquisição e extermínio” na Folha de São Paulo p. 2 opinião, 5.4.2012.