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MORTE DE OSAMA ASSEGURA REELEIÇÃO DE OBAMA

A morte de Osama Bin Laden pelas Forças de Segurança dos Estados Unidos, ontem (2.5.2011) em Islamabad, capital do Paquistão, não promove tranqüilidade ao mundo. Pois, Osama tem dois substitutos. Mas, de imediato, assegura a reeleição de presidente Obama como fato mais positivo e relevante a matança do terrorista mais temido e procurado do planeta. Nem a Al Qaeda será extinta, embora o golpe haja sido muito forte. Contudo, Osama e os seus assessores e seguidores sabiam que Osama poderia morrer a qualquer momento. Porque os Estado Unidos não dariam trégua a cassa de Bin Laden até matá-lo. Evidente que haverá retaliação, notadamente contra os Estados Unidos, Inglaterra, França, Rússia, Itália, Espanha..., sem descartar nações dos BRINCS, excetuando apenas China. O terrorismo não acabou com a morte do líder Osama Bin Laden. Se houve dispersão com o seu desaparecimento, agora haverá reaglutinação de forças e os países que combatem as ações desses grupos  devem reforçar a sua segurança. O grupo de Bin Laden, que não vivia em aldeias e lugares de difíceis acessos, reagirá. E não demorará. Se os Estados Unidos e Inglaterra, que lideram as Forças, estavam constantemente em ação, o mesmo acontece com os grupos terroristas. Os terroristas têm agentes em todos os paises estratégicos à ação da Al Queda, bem assim os Estados Unidos. Ação, inteligência, combate e espionagem são características comuns das forças oponentes. E nenhuma pode ser subestimada. A reação será exercida. Será questão de pouco tempo. Por isso, os Estados Unidos e a Inglaterra, líderes e principais nações de combate ao terrorismo, deverão reforçar as suas posições em todos os pontos, especialmente os mais importantes e estratégicos político e economicamente. Impõe-se aumento da segurança em quantidade e qualidade. As preocupações mais edificantes não serão com as embaixadas, que poderão ser alvejadas, mas contra cursos de água, estações de tratamento de água e de esgoto, hidrelétricas, colégios de crianças, shopping centres, aeroportos etc.  Os alvos que produzem mais estragos à sociedade e às suas atividades. E anseiam o mundo pela tragédia das consequencias, como  Brasil, que lidera crescimento econômico e social, com influencia no planeta, e aliados dos Estados Unidos, podem ser alvejados. A Al Qaeda fará sua vingança forte e violenta. O mundo árabe, não aliado de Osama Bin Laden, será também alvo. As instalações de petróleo, principal produto energético do mundo. As Bolsas de Valores demonstraram alívio, com provável estabilidade, mas a instabilidade sócio-político e econômico exercerá sua acentuada influencia no mundo até quando a Al Qaeda responder ao ataque fatal da morte de seu líder. Haverá uma reengenharia política no mundo. Os Estados Unidos, num primeiro momento, terão hegemonia, com a reeleição de Obama, mas esse poder será compartilhado com as demais nações. Até porque, não é agradável e confortável para Obama querer ser líder hegemônico de uma ação em todo o mundo. Devendo compartilhar com os demais países o papel fundamental dessa operação que, embora necessária política e economicamente, terá inúmeros desfechos em vários frentes do planeta. A  Al Qaeda e o Talibã não estão mortos.