Economia

PIAUÍ SERÁ OUTRO APÓS GESTÃO REVOLUCIONÁRIA DE RAFAEL

PIAUÍ SERÁ OUTRO APÓS GESTÃO REVOLUCIONÁRIA DE RAFAEL

PIAUÍ SERÁ OUTRO APÓS GESTÃO REVOLUCIONÁRIA DE RAFAEL

 

Magno Pires

            Não para; não se aquieta, sempre se movendo e se movimentando dentro e fora do Estado e do País, e atento a todos os setores econômicos e sociais do Estado; especialmente com educação, saúde e segurança.

            Faz uma revolução tecnológica, educacional energética renovável, industrial e infraestrutural nas bases de sustentação social, econômica, política e cultural, removendo entulhos e obstáculos, desarticulando velhos vícios, extinguindo o atraso e demonstrando à sociedade de que com ele as coisas serão diferentes, consequentemente, devem ser modernizadas, atualizadas, renovadas, substituídas e acrescidas do novo para o bem estar do complexo social estadual.

            Não permitirá a estagnação, o desinvestimento; e removerá os impasses à sua gestão moderna; contrapondo-se àqueles que persignarem no velho modelo gerencial arcaico, obsoleto, existente até então; Fará as coisas acontecerem jamais para ele, mas em benefício constante da sociedade.

            Não! Nada para o Governador pessoalmente, porém, para o complexo social desassistido historicamente pelas administrações improdutivas; ou que não se preocuparam com o homem que é o residuário integral, natural e permanente das ações benéficas do Estado Social Democrático.

            Para renovar, terá que contrariar interesses; para revolucionar, terá que bater de frente com aqueles que não aceitam a sua gestão inovadora; para desenvolver o Estado, terá que extinguir processos antigos que só prejudicam o nosso desenvolvimento; para inovar, terá que remover raízes que não mais produzem. O Estado é uma grandiosa árvore. E deve ser produtiva.

            Não poderá inovar e lidar com programas, planos e projetos estruturantes, com traços perceptíveis do escravismo e do feudalismo, ainda fundamentais e preponderantes na estrutura da sociedade piauiense.

            Para substituir o velho e improdutivo, pelo novo e produtivo, deverá abrir novos caminhos, novos horizontes, antes nunca percorridos. E o fará sem intimidar..., porém, com perseverança, audácia e determinação. Mas terá que prosseguir inexoravelmente.

            Não será nem sequer o governador de então, tampouco o gestor que não quer mudar; Ele quer fazer mudanças estruturais sabidamente imprescindíveis e requeridas pelo complexo social, há muito tempo, que jamais foram construídas. Agora fará, com certeza, entretanto...

            A nova revolução tecnológica, educacional (com colégios de tempo integral), industrial e infraestrutural está iniciada e removerá todos os obstáculos que se antepuserem aos objetivos de modernização empreendidos pelo Governador, que fará com audácia.

            O Piauí não pode perseverar convivendo com este quadro de extrema pobreza de 1,4 milhão de fometicos e 14,8% da população de analfabetos. E outros sem habitação, sem saúde, sem alimentação adequada etc.

            Isto tudo impede o nosso crescimento sustentável e permanente. Justamente isso que Rafael quer remover e acabar, para assegurar o bem-estar social para todos.  No entanto, tem gente que quer que assim permaneça. Persevere na pobreza, na fome, no analfabetismo, nas favelas, sem educação, sem saúde. Não haverá mais isso.

            O Governador Rafael Fonteles (PT) não aceitará essa posição e/ou decisão de quem quer que seja.

            As desigualdades sociais, econômicas, culturais, inter e intrapessoais de renda serão pontualmente combatidas e quem estiver contra também terá enormes constrangimentos. O Governador prosseguirá em frente e determinadamente. Nada lhe intimidará/removerá, nem mesmo os partidos aliados, com quem mantém (e manterá) diálogo, como até agora. Atendendo-os, bem assim aos deputados, nas suas pretensões, interesses e necessidades políticas.

            É com este perfil e esta posição que Rafael quer conviver, interagir, e trabalhar várias horas para o Piauí.

            Espera, todavia, que ninguém queira obstacularizar as suas ações e metas, programas, planos e projetos de vitória e trabalho, tudo submetido ao planejamento, e com os aplausos da sociedade, que já compreende a sua gestão que é focada no trinômio trabalho, resolutividade e produtividade, para o bem de todos os piauienses.

          MAGNO PIRES é Diretor-geral do Instituto de Águas e Esgotos do Piauí – IAE-PI, Ex-Secretário de Administração do Piauí e ex-presidente da Fundação CEPRO, advogado da União (aposentado), professor, jornalista e ex-advogado da Cia. Antáctica Paulista (hoje AMBEV) por 32 anos e Vice-presidente da Academia Piauiense de Letras-APL.

Foto: CCom