Direito
Promotores viram réus no caso Fernanda Lages. Eles devem abandonar o caso
A expedição de mais uma notificação comunicando que a Corregedoria do Ministério Público Estadual estaria investigando os promotores de Justiça Eliardo Cabral e Ubiraci Rocha, teria provocado forte reação nos promotores, tendo Eliardo formalizado semana passada junto à chefia da Procuradoria de Justiça o seu desligamento das investigações do assassinato da estudante Fernanda Lages.
Segundo se especulou no final de semana, os dois promotores estariam convocando a mídia para uma entrevista coletiva onde devem explicar os fatos relacionados ao que se considera perseguição do próprio órgão de controle do Ministério Público. Eles devem explicar, também, o que produziram até agora no inquérito policial que não apontou indiciados no caso.
A posição dos dois promotores é de que se trata de homicídio e não de ‘acidente ou suicídio’, como admitiu a Polícia Federal ou, simplesmente de ‘morte violenta’, como concluiu a atabalhoada Cico (Comissão de Combate ao Crime Organizado), que foi extinta após o caso.
É dada também como certa a saída de Ubiraci Carvalho do caso, porque reiteradas vezes ele chegou a dizer na mídia que entrou na investigação do caso Fernanda com Eliardo e sairia com ele.
Eliardo Cabral responde a processo numa queixa crime aceita pelo Tribunal de Justiça, movida pelo deputado federal Marcelo Castro(PMDB), tio do engenheiro Jivago Castro, suposto suspeito envolvimento com a morte da estudante. Além disso, foi também notificado pela Corregedoria do MP-PI por conta de acidente automobilístico em que se envolveu, que resultou no atropelamento de um motociclista.
O que se apurou é que os dois promotores acumulam a tarefa do caso Fernanda com as atribuições diárias no Tribunal Popular do Júri. A estrutura que foi colocada à disposição de ambos não é suficiente para o trabalho. O inquérito tem mais de seis mil páginas.
Segundo se especulou no final de semana, os dois promotores estariam convocando a mídia para uma entrevista coletiva onde devem explicar os fatos relacionados ao que se considera perseguição do próprio órgão de controle do Ministério Público. Eles devem explicar, também, o que produziram até agora no inquérito policial que não apontou indiciados no caso.
A posição dos dois promotores é de que se trata de homicídio e não de ‘acidente ou suicídio’, como admitiu a Polícia Federal ou, simplesmente de ‘morte violenta’, como concluiu a atabalhoada Cico (Comissão de Combate ao Crime Organizado), que foi extinta após o caso.
É dada também como certa a saída de Ubiraci Carvalho do caso, porque reiteradas vezes ele chegou a dizer na mídia que entrou na investigação do caso Fernanda com Eliardo e sairia com ele.
Eliardo Cabral responde a processo numa queixa crime aceita pelo Tribunal de Justiça, movida pelo deputado federal Marcelo Castro(PMDB), tio do engenheiro Jivago Castro, suposto suspeito envolvimento com a morte da estudante. Além disso, foi também notificado pela Corregedoria do MP-PI por conta de acidente automobilístico em que se envolveu, que resultou no atropelamento de um motociclista.
O que se apurou é que os dois promotores acumulam a tarefa do caso Fernanda com as atribuições diárias no Tribunal Popular do Júri. A estrutura que foi colocada à disposição de ambos não é suficiente para o trabalho. O inquérito tem mais de seis mil páginas.
Fonte: Portal AZ
http://www.portalaz.com.br/noticia/policia/271551_promotores_viram_reus_no_caso_fernanda_lages_eles_devem_abandonar_o_caso.html
Últimas da coluna
