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>Wilson será reeleito no 2º turno
> Dificilmente os 721.899 piauienses que votaram em Wilson Martins no 1° turno deixarão de sufragar o seu nome no 2° turno. Justamente porque as pesquisas e o 1° turno demonstraram, claramente, que o eleitorado do Estado quer que Wilson continue como Chefe do Poder Executivo. E mais: os eleitores de João Vicente deverão votar em Wilson. A candidatura do senador João Vicente Claudino (PTB), ainda magoado e ressentido com a base governista, porque não fora escolhido como o seu candidato a governador, tendo a preferência recaído em Wilson, precipitou a ida da eleição para o 2° turno. Estava, também, evidente a polarização do pleito entre Sílvio e Wilson.
O senador João Vicente interpretou mal o cenário da política estadual. Entendera, por conseguinte, que tendo sido eleito senador com uma fantástica votação, essa transferência de votos se daria automaticamente à eleição de governador. E não é bem assim. Ou não foi bem assim. Em 2006, o senador tinha o apoio de toda a base governista à sua postulação senatorial. Agora, em 2010, dissentiu da base, migrando à oposição, criticando os aliados e o governador Wilson. Quis exercer uma liderança, que ainda não possuía, contrapondo-se ao grupo que lhe concedera o mandato de senador. Faltaram-lhe, portanto, compreensão do momento político, paciência, humildade e experiência suficientes à administração do projeto.
Os projetos políticos são como as roças, têm que ser regadas e tratadas sistematicamente. As capinas são feitas para que as ervas e matos não cresçam e se proliferem pelos roçados, destruindo as plantações. O senador com o projeto imaturo, acaba de destruir sua vida política.
No 1° turno, os piauienses focalizaram que Wilson deve ser reeleito para “seguir mudando o Piauí”, com apoio de Dilma e Lula.
Este pleito, entretanto, tem mais as características da determinação, da ousadia e da capacidade de articulação do governador do que mesmo o empenho de outros fatores, também relevantes à sua materialização, mas com o apoio de lideranças, prefeitos, vereadores, deputados, senadores e candidatos eleitos e reeleitos que são fundamentais.
Antes, Wilson era vidraça onde todos os postulantes jogavam pedras, especialmente Sílvio e João Vicente, mesmo assim foi individualmente o mais votado com 721.899 (46,37%). Agora, noutro cenário, onde apenas 2 candidatos disputam, será mais fácil para Wilson focar o adversário e mostrar as suas deficiências. Porém, por ter um campo de ação mais proeminente e vasto, por exercer o Poder Executivo, receberá de Sílvio os torpedos às áreas mais vulneráveis da gestão Wellington e de sua honrada administração. Sabe, contudo, Sílvio, que Wilson é um “osso duro de roer” e não se entrega facilmente às críticas, contrapondo-as eficiente e determinadamente, sem rodeios, mas com objetividade.
Wilson não baixará o nível da campanha. A condição de exercer o cargo de governador não lhe permitirá sair aleatória e/ou deliberadamente lançando pedras sem rumo. O cargo tem uma liturgia. Deve ser mantida. E, mesmo assim, não é sua formação. Portanto, com essa conduta, será reeleito governador do Piauí. Terá, entretanto, um mês para ratificar que é o melhor para o Piauí. E Com o apoio de todos os piauienses que lhe recepcionam como líder político em Teresina e no Piauí.
O senador João Vicente interpretou mal o cenário da política estadual. Entendera, por conseguinte, que tendo sido eleito senador com uma fantástica votação, essa transferência de votos se daria automaticamente à eleição de governador. E não é bem assim. Ou não foi bem assim. Em 2006, o senador tinha o apoio de toda a base governista à sua postulação senatorial. Agora, em 2010, dissentiu da base, migrando à oposição, criticando os aliados e o governador Wilson. Quis exercer uma liderança, que ainda não possuía, contrapondo-se ao grupo que lhe concedera o mandato de senador. Faltaram-lhe, portanto, compreensão do momento político, paciência, humildade e experiência suficientes à administração do projeto.
Os projetos políticos são como as roças, têm que ser regadas e tratadas sistematicamente. As capinas são feitas para que as ervas e matos não cresçam e se proliferem pelos roçados, destruindo as plantações. O senador com o projeto imaturo, acaba de destruir sua vida política.
No 1° turno, os piauienses focalizaram que Wilson deve ser reeleito para “seguir mudando o Piauí”, com apoio de Dilma e Lula.
Este pleito, entretanto, tem mais as características da determinação, da ousadia e da capacidade de articulação do governador do que mesmo o empenho de outros fatores, também relevantes à sua materialização, mas com o apoio de lideranças, prefeitos, vereadores, deputados, senadores e candidatos eleitos e reeleitos que são fundamentais.
Antes, Wilson era vidraça onde todos os postulantes jogavam pedras, especialmente Sílvio e João Vicente, mesmo assim foi individualmente o mais votado com 721.899 (46,37%). Agora, noutro cenário, onde apenas 2 candidatos disputam, será mais fácil para Wilson focar o adversário e mostrar as suas deficiências. Porém, por ter um campo de ação mais proeminente e vasto, por exercer o Poder Executivo, receberá de Sílvio os torpedos às áreas mais vulneráveis da gestão Wellington e de sua honrada administração. Sabe, contudo, Sílvio, que Wilson é um “osso duro de roer” e não se entrega facilmente às críticas, contrapondo-as eficiente e determinadamente, sem rodeios, mas com objetividade.
Wilson não baixará o nível da campanha. A condição de exercer o cargo de governador não lhe permitirá sair aleatória e/ou deliberadamente lançando pedras sem rumo. O cargo tem uma liturgia. Deve ser mantida. E, mesmo assim, não é sua formação. Portanto, com essa conduta, será reeleito governador do Piauí. Terá, entretanto, um mês para ratificar que é o melhor para o Piauí. E Com o apoio de todos os piauienses que lhe recepcionam como líder político em Teresina e no Piauí.