Política

A REELEIÇÃO DE BOLSONARO, A GESTÃO NACIONAL E OS GOVERNADORES

A REELEIÇÃO DE BOLSONARO, A GESTÃO NACIONAL E OS GOVERNADORES

A REELEIÇÃO DE BOLSONARO, A GESTÃO NACIONAL E OS GOVERNADORES

Magno Pires

            Enquanto o Governo Federal, com um esforço fantástico, para enfrentar a mais profunda crise que se abalou sobre o Brasil, provocada pelo novo Coronavirus, que se reflete em toda a ordem social, econômica, administrativa e financeira do País, alguns políticos, deputados, senadores e governadores criticam a gestão presidencial, mas não podem ver um policial federal e um analista do TCU, da Receita, da CGU que empalidecem por conta de seus malfeitos.

            Todo o planeta está em transe. Governantes e gestores de todas as partes do mundo e de todos os países enfrentam dificuldades seriíssimas para conduzir as demandas do novo Coronavírus; especialmente por ser um elemento de surpresa que ataca as nações; e não haver uma vacina e/ou remédio indicado cientificamente para combatê-lo e/ou curá-lo.

            Os governadores do Rio e São Paulo detonam críticas à gestão presidencial, mas não têm capacidade geracional de administrar a questão do novo Coronavírus em suas unidades federativas. E o do Rio de Janeiro, ainda que ex-juiz federal, está destroçado; conquanto envolvido em corrupção generalizada, com desvio dos recursos da saúde para combate ao Corona.

            Os governadores do Nordeste, todos com as mãos estendidas, recebendo os bilhões de reais para combater o Corona, são incapazes de mover uma pena em defesa das ações benéficas do presidente Jair Bolsonaro. Agem, criminosamente, na aplicação dos recursos, com preços sobrefaturados, e fazem política radical contra o presidente.

            Evidente que por trás dessas falsas ações contra a administração central do País, estão exclusivamente às sucessões estaduais de 2022 e a presidencial; com a perspectiva da reeleição de Jair Bolsonaro, embora um capitão da reserva do Exército Nacional, que eles detestam, que fizera a diferença na eleição presidencial de 2018, elegendo-se e derrotando as supostas esquerdas do País, com um candidato patrocinado pelos ex-presidentes Lula e Dilma.

            Efetivamente, a maioria desses governadores da suposta esquerda, eleita em 2018, tem pouca chance de se reeleger em 2022 e outros de empinar os seus candidatos. Justamente porque o eleitorado e a sociedade perceberam conscientemente que as supostas esquerdas foram uma grande farsa de gestão no Brasil. E que o Capitão Bolsonaro, embora nomeando centenas de militares da reserva e da ativa das Forças Armadas do País, para cargos estratégicos da gestão nacional, está fazendo a diferença; especialmente ao subsidiar os governantes subnacionais, independentemente das siglas, com os bilhões de reais para o combate ao Corona e destinar também bilhões de reais àqueles brasileiros que perderam os empregos, fecharam os seus negócios comerciais e estavam em dificuldades seriíssimas de sobrevivência.

            O radicalismo e/ou fundamentalismo política é muito pior e mais arrasador que o religioso. E os governadores do Nordeste e os de São Paulo e do Rio de Janeiro praticam uma ação crítica. Entretanto, com esse sentimento, relativamente ao Presidente da República. E esbravejam, melindram-se e intimidam-se quando Bolsonaro devolve, em tom debochado e também depreciativo, as aleivosias desses governadores, descomprometidos com os interesses nacionais, mas apenas e tão somente, com o elemento político-partidário e as eleições majoritárias de 2022, todos pensando em retirar Jair Bolsonaro da sua consagrada reeleição naquele ano eleitoral.

            A maioria dos governadores do Nordeste, inclusive o Governador Wellington Dias (PT), que postula a eleição para Senador da República, será eleito, porém, poucos farão os seus sucessores.

            As ações do presidente Bolsonaro, notadamente de combate ao Novo Coronavírus, e os bilhões de reais destinados ao auxílio emergencial, muito maior, em montante, que o Bolsa Família; serão os carros-chefes de defesa do Presidente às críticas improcedentes dos oposicionistas ao Capitão Bolsonaro, que fez a diferença na gestão central do Brasil. E sem corrupção, diferentemente do que acontecera nos governos pretéritos!... da suposta esquerda de Lula e de Dilma.

 

Magno Pires é Membro da Academia Piauiense de Letras e o Vice-presidente, ex-Secretário da Administração do Piauí, Advogado da União (aposentado), jornalista, administrador de empresas, Portal www.magnopires.com.br, e-mail: [email protected]