A REELEIÇÃO DO PRESIDENTE MICHEL TEMER
A REELEIÇÃO DO PRESIDENTE MICHEL TEMER
Magno Pires
Fazer-se uma relação estreita e absurda entre a intervenção na área de Segurança do Rio de Janeiro e a eventual candidatura de reeleição do presidente Michel Temer é um despropósito leviano da revista Veja (28/2/2018). Por que 83% da população nacional estão apoiando o decreto de intervenção, conforme pesquisa realizada pelo IBOP.
E, exclusivamente, um político hábil, um constitucionalista consagrado, doutor em Direito Constitucional pela USP e professor emérito da Universidade de São Paulo reúne as condições jurídicas, políticas, administrativas e técnicas para fazer a intervenção, preservar a democracia e o estado de Direito Democrático.
A intervenção está garantida no texto Constitucional, artigo 34. E o direito de Temer de concorrer á reeleição em outubro está preservado na Constituição Federal. Não será uma aventura, portanto; tampouco uma jogada política e estabanada do presidente, ainda conforme Veja. As pesquisas eleitorais á reeleição de 2018 indicam que todos os possíveis postulantes estão com altos índices de rejeição pelo eleitorado. Temer não será a exceção.
Inclusive o ex-presidente Lula, com alta rejeição, embora em primeiro lugar nas pesquisas, com 37% de aprovação. Mas foi condenado pela Justiça Federal do Paraná e deverá ser preso brevemente. E Bolsonaro, outro postulante, está em segundo lugar com 18% - e é o anti-Lula, porém, com o ex-presidente Lula fora do evento eleitoral, Bolsonaro tende a ser deslocado, rebaixado nas pesquisas, e desidratar-se.
O presidente Michel Temer tem o maior índice de rejeição. Justamente porque é o presidente da República, numa quadra dificílima do Brasil, e ter sido o ex-vice da presidente Dilma Rousseff, que sofreu processo de impeachment, sendo desapiada do poder, como Collor de Melo, pelo Congresso Nacional – Senado e Câmara.
Mesmo com rejeição alta, nenhum dos outros eventuais concorrentes à presidência, têm tantos serviços excepcionais prestados ao Brasil, como o Presidente Michel; especialmente, após o processo de impeachment e ter assumido – repito – a presidência da República em circunstâncias tão difíceis da nação. E demonstrado forte capacidade de gestão, embora em tão pequeno espaço de tempo. Por isso, credencia-se como nenhum outro, à reeleição.
Temer assumiu o Poder Executivo da União com o país em situação sócio-política-econômica e administrativa gravíssima. Caótica mesmo!; com o Brasil sem perspectivas de crescimento. Sem credibilidade no exterior. Inflação e juros altíssimos. Descontrole nas contas públicas. Recessão. Brutal déficit público. O país sem condições de fazer investimentos. Saúde, Educação e Segurança paralisadas. Crime organizado consolidado não só no Rio, mas em outros Estados. A moeda desvalorizada. Índice de desemprego altíssimo.
Entretanto, Temer conseguiu, num breve espaço de tempo, com o respaldo de uma excelente equipe econômica e apoio do Congresso Nacional, aprovar o teto dos gastos públicos e as reformas trabalhista e do ensino fundamental; reduzir os juros e a inflação, com as menores taxas dos últimos anos; as empresas voltaram a investir; os empregos estão retornando; o país respira mais aliviado; os brasileiros tem fé e esperança na pátria; repatriados bilhões em recursos do exterior; liberados bilhões em ativos bloqueados nos bancos; renegociação das dívidas dos produtores rurais no BB, BNB e BNDES; ainda foram disponibilizados aos legítimos beneficiados bilhões de recursos do PIS/PASEP e FGTS; está liberado os recursos custodeados nos bancos dos planos Collor, Bresser e Verão; liberou faculdades de medicina em vários estados, inclusive no Piauí; aumentou as vagas do FIES; inaugurou parte das obras de Transposição das águas do Rio São Francisco e várias outras obras.. E acaba de autorizar R$ 42 bilhões para solucionar o gravíssimo problema da Segurança Pública no Brasil.
O eleitorado e a sociedade brasileiras saberão avaliar muito bem a gestão Temer, após a intervenção na área de Segurança do Rio de Janeiro, para salvar o Rio do crime organizado, com aprovação de 83%, conforme pesquisa realizada pelo IBOP – Instituto Brasileiro de opinião Pública.
Por conseguinte, nenhum outro eventual postulante à presidência, nem sequer Lula e Bolsonaro, tem as condições de Temer, embora o índice de rejeição comum a todos os postulantes, para concorrer ao mais alto posto da administração federal através de eleições livres e democráticas, com grandes probabilidades de êxito, de vitória.
Magno Pires é membro da Academia Piauiense de Letras, ex-Secretário da Administração do Piauí, ex-consultor jurídico empresarial da Companhia Antactica Paulista (Hoje AMBEV) 32 anos. Portal www.magnopires.com.br com 98.820.118 acessos em 8 anos e quatro meses, e-mail: [email protected].
Magno Pires
Fazer-se uma relação estreita e absurda entre a intervenção na área de Segurança do Rio de Janeiro e a eventual candidatura de reeleição do presidente Michel Temer é um despropósito leviano da revista Veja (28/2/2018). Por que 83% da população nacional estão apoiando o decreto de intervenção, conforme pesquisa realizada pelo IBOP.
E, exclusivamente, um político hábil, um constitucionalista consagrado, doutor em Direito Constitucional pela USP e professor emérito da Universidade de São Paulo reúne as condições jurídicas, políticas, administrativas e técnicas para fazer a intervenção, preservar a democracia e o estado de Direito Democrático.
A intervenção está garantida no texto Constitucional, artigo 34. E o direito de Temer de concorrer á reeleição em outubro está preservado na Constituição Federal. Não será uma aventura, portanto; tampouco uma jogada política e estabanada do presidente, ainda conforme Veja. As pesquisas eleitorais á reeleição de 2018 indicam que todos os possíveis postulantes estão com altos índices de rejeição pelo eleitorado. Temer não será a exceção.
Inclusive o ex-presidente Lula, com alta rejeição, embora em primeiro lugar nas pesquisas, com 37% de aprovação. Mas foi condenado pela Justiça Federal do Paraná e deverá ser preso brevemente. E Bolsonaro, outro postulante, está em segundo lugar com 18% - e é o anti-Lula, porém, com o ex-presidente Lula fora do evento eleitoral, Bolsonaro tende a ser deslocado, rebaixado nas pesquisas, e desidratar-se.
O presidente Michel Temer tem o maior índice de rejeição. Justamente porque é o presidente da República, numa quadra dificílima do Brasil, e ter sido o ex-vice da presidente Dilma Rousseff, que sofreu processo de impeachment, sendo desapiada do poder, como Collor de Melo, pelo Congresso Nacional – Senado e Câmara.
Mesmo com rejeição alta, nenhum dos outros eventuais concorrentes à presidência, têm tantos serviços excepcionais prestados ao Brasil, como o Presidente Michel; especialmente, após o processo de impeachment e ter assumido – repito – a presidência da República em circunstâncias tão difíceis da nação. E demonstrado forte capacidade de gestão, embora em tão pequeno espaço de tempo. Por isso, credencia-se como nenhum outro, à reeleição.
Temer assumiu o Poder Executivo da União com o país em situação sócio-política-econômica e administrativa gravíssima. Caótica mesmo!; com o Brasil sem perspectivas de crescimento. Sem credibilidade no exterior. Inflação e juros altíssimos. Descontrole nas contas públicas. Recessão. Brutal déficit público. O país sem condições de fazer investimentos. Saúde, Educação e Segurança paralisadas. Crime organizado consolidado não só no Rio, mas em outros Estados. A moeda desvalorizada. Índice de desemprego altíssimo.
Entretanto, Temer conseguiu, num breve espaço de tempo, com o respaldo de uma excelente equipe econômica e apoio do Congresso Nacional, aprovar o teto dos gastos públicos e as reformas trabalhista e do ensino fundamental; reduzir os juros e a inflação, com as menores taxas dos últimos anos; as empresas voltaram a investir; os empregos estão retornando; o país respira mais aliviado; os brasileiros tem fé e esperança na pátria; repatriados bilhões em recursos do exterior; liberados bilhões em ativos bloqueados nos bancos; renegociação das dívidas dos produtores rurais no BB, BNB e BNDES; ainda foram disponibilizados aos legítimos beneficiados bilhões de recursos do PIS/PASEP e FGTS; está liberado os recursos custodeados nos bancos dos planos Collor, Bresser e Verão; liberou faculdades de medicina em vários estados, inclusive no Piauí; aumentou as vagas do FIES; inaugurou parte das obras de Transposição das águas do Rio São Francisco e várias outras obras.. E acaba de autorizar R$ 42 bilhões para solucionar o gravíssimo problema da Segurança Pública no Brasil.
O eleitorado e a sociedade brasileiras saberão avaliar muito bem a gestão Temer, após a intervenção na área de Segurança do Rio de Janeiro, para salvar o Rio do crime organizado, com aprovação de 83%, conforme pesquisa realizada pelo IBOP – Instituto Brasileiro de opinião Pública.
Por conseguinte, nenhum outro eventual postulante à presidência, nem sequer Lula e Bolsonaro, tem as condições de Temer, embora o índice de rejeição comum a todos os postulantes, para concorrer ao mais alto posto da administração federal através de eleições livres e democráticas, com grandes probabilidades de êxito, de vitória.
Magno Pires é membro da Academia Piauiense de Letras, ex-Secretário da Administração do Piauí, ex-consultor jurídico empresarial da Companhia Antactica Paulista (Hoje AMBEV) 32 anos. Portal www.magnopires.com.br com 98.820.118 acessos em 8 anos e quatro meses, e-mail: [email protected].