A SUCESSÃO ESTADUAL DE 2026
A SUCESSÃO ESTADUAL DE 2026
Magno Pires
A sucessão estadual de 2022 foi um profundo e impositivo marco divisório da política partidária no Estado do Piauí. As oposições novamente derrotadas; e dificilmente conseguirão uma vitória em 2026; porquanto os governantes ficaram mais fortes em 2022, com a eleição vitoriosa do atual Governador do Piauí, prof. Rafael Fonteles. Os governistas, portanto, continuarão emparedados, e sem fôlego para imprimir uma derrota nos situacionistas, sob a liderança ímpar e carismática de Rafael. A tendência das oposições é se enfraquecerem, desmilinguirem-se, mais ainda, porque falta um líder que galvanize a opinião pública oposicionista. O poder político e a liderança do Governador se impõem e se fortalecem constantemente, ocupando os espaços políticos vazios dos adversários, conquanto estes não têm um líder capaz de competir com Rafael a liderança estadual. E este, cenário seguirá até 2030; porque a reeleição de Rafael em 2026 é um fato político consumado, embora este comentário e afirmação estejam sendo registrado em 2023; portanto, 7 anos, porém, as evidências me levam a esta perspectiva de poder do atual Chefe do Poder Executivo do Estado. Se o modelo político petista e/ou da coligação pluripartidária que elegeu Wellington Dias, quatro vezes Governador, e acaba de sufragar a vitória de Rafael deu ou não certo, é matéria para ser discutida, examinada, estudada devidamente, analisada por historiadores e cientistas políticos no futuro. Excelente, boa e/ou ruim a gestão petista e da coligação multipartidária, têm efeito incontestável e que a sociedade e o eleitorado, vêm aprovando as reeleições do líder Wellington; e, agora, de Rafael, um novato politicamente, que venceu o cacique Sílvio Mendes (PSDB/União Brasil), impondo-lhe uma derrota histórica, a qual tornara Rafael o novo líder na política estadual, com liderança nacional, de visibilidade e capilaridade, porque foi Presidente do CONSEFAZ – Conselho Nacional dos Secretários da Fazenda do Brasil onde impôs sua liderança, assim como na discussão da Reforma Tributária, onde também, se notabilizou como líder proeminente porque tem domínio da matéria, dando sua contribuição técnica-tributária para colegas, senadores, governadores, políticos porque tinha (e tem), reafirmo, o domínio sobre a disciplina tributária. Por conseguinte, os adversários de Rafael e da coligação oposicionista não têm nenhuma perspectiva de poder em curto e longo prazo, uma vez que a tendência visível do Governador Rafael Fonteles é de se materializar e se consolidar mais ainda sua liderança; e se firmar com sua liderança estadual e nacionalmente. E os petistas, inclusive o senador Wellington Dias, terá que lidar com esta realidade política insofismável que já está acontecendo. Ademais, Rafael tem uma concepção doutrinária e política-filosófica moderada e difere dos demais petistas quanto à gestão do Estado não clientelista, mas produtivo e criador de emprego, em condição de dá sustentabilidade econômica permanente às atividades produtivas. Quer um Estado moderno, capaz de produzir bens necessários à sociedade, como emprego e renda. Jamais um Estado que necessita permanentemente aumentar o Bolsa Família, que não gera emprego. E alarga a miséria no Brasil pela comodidade dos que recebem o benefício; Também quer acabar com o carro-pipa e as enormes subvenções financeiras do programa. Estado com rede de Saneamento Básico completa implantada em seus quatros eixos: água, esgoto, resíduos sólidos urbanos (RSU) e galerias pluviais. E que aqui aconteça o fenômeno da Alemanha, onde as usinas biomecânicas ou os resíduos sólidos urbanos (RSU) geram 250 mil oportunidades de emprego. Consequentemente, os políticos piauienses, nos próximos oito anos, terão uma matriz diferente, uma vez que Rafael tem uma concepção alternativa e bem diferente de como o PT governou o Piauí até então. Rafael revolucionará todos os setores do Estado, com inovação tecnológica. Portanto, ficará difícil às oposições assumirem o Poder Executivo do Estado em curto e médio prazo; Porque Rafael se firmará como o novo líder no Estado, impedindo qualquer possibilidade dos adversários exercerem a Chefia do Poder Executivo piauiense. MAGNO PIRES é Diretor-geral do Instituto de Águas e Esgotos do Piauí – IAE-PI, Ex-Secretário de Administração do Piauí e ex-presidente da Fundação CEPRO, advogado da União (aposentado), professor, jornalista e ex-advogado da Cia. Antáctica Paulista (hoje AMBEV) por 32 anos e Vice-presidente da Academia Piauiense de Letras-APL.