Política

CRESCIMENTO ECONOMICO E DISTRIBUIÇÃO DE RENDA

                O Brasil foi um dos países que mais conseguiram, nos últimos anos, conciliar crescimento econômico e distribuição de renda. Isto é, diminui disparidades sociais e econômicas, com distribuição de renda, retirando 40 milhões de brasileiros do estado de miséria absoluta e integrando-os à classe média e ao processo produtivo.

                Os governantes, com observância permanente  às democracia, devem perseverar nesse rumo, porque exclusivamente o regime democrático, com transparência, pode assegurar esse bionomio. Justamente porque não haverá democracia plena e absoluta, enquanto milhões de brasileiros não participarem efetivamente das riquezas produzidas pelo Brasil.

O nosso pais ainda não está colocado entre aqueles com IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) mais alto porque as mazelas provenientes da falta de distribuição de renda, de uma educação sem qualidade, sem priorizar as pesquisas, sem obedecer às tecnologias modernas e o fosso abismal entre o crescimento econômico e a distribuição de renda, tendo como matriz econômica o capitalismo, ainda não conseguiu remover e/ou liquidar essa construção perversa histórica patrimonial existente no país. Entretanto, emoldura-se um novo modelo que aos poucos e pré-positivamente está removendo esse atroz passado. O país se moderniza, mas ao caminhar de uma tartaruga gigante e/ou de uma preguiça, porém, em passos tão seguros e firmes quanto o deslocamento desses animais.

                Com distribuição de renda, e com passos acertados com o crescimento econômico, o pais poderá alcançar sustentavelmente as taxas de crescimento adequadas ao tamanho de sua economia e/ou do seu Produto Interno Bruto (PIB).

                À medida que o Brasil concilia crescimento econômica, com distribuição de renda, com prioridade à educação de qualidade, às pesquisas cientificas, ao desenvolvimento sustentável, com eliminação das desigualdades sociais, e prioridade à democracia, alcançará o pleno desenvolvimento, embora o pessimismo de muitos brasileiros, achando que o Brasil não sairá desse modelo. Entretanto, o que estamos presenciando é um esforço titânico de gestores, empresários, jornalistas, escritores, políticos e cientistas... para ultrapassar essa barreira tradicional que se antepõe e pospõe historicamente ao nosso desenvolvimento sócio-econômico-cultural sustentável.

O crescimento econômico só será saudável quando elimina a pobreza. Os gestores federal, estadual e municipal, na sua absoluta maioria, quer queiram ou não os pessimistas, têm mudado o seu perfil gerencial assegurando uma administração mais eficiente e eficaz diferentemente do passado recente.