O comentário de Skol, que deve ser um nome fictício, representa um sentimento histórico da formação sociológica do Piauí de jogar o Pai contra o Filho. Ou seja, elogia o filho e critica o pai. Esse posicionamento reflete falta de educação e cultura e há os que vivem e personificam essa formação, até porque foram gerados e criados por ela. Felizmente passei trinta anos residindo fora do Piauí, noutra cidade, com outra formação política, sociológica, antropológica que não reflete esses vícios familiares existentes no Piauí. A desgraça de alguém aqui no Piauí, com certeza, para esse tipo de gente, será sua felicidade.

                Estimaria que esse senhor, que postou essa nota caluniosa, tivesse alcançado as satisfações e alegrias que eu alcancei. O gestor público, para exercer cargos no Piauí, tem que se aliar ao clientelismo histórico, patrimonialista e burocrático, que faz aliança para o bem ou para o mal, não interessando a esses algozes, o bem estar da comunidade ou da sociedade, mas os seus interesses familiares, partidários, corporativistas e de grupos. E como gestor público ele tem que administrar o geral e não o particular. Foi exatamente isso que fiz na Secretaria de Administração.

                Estou publicando um trabalho de vinte páginas em que explico as gestões na Secretaria de Administração, no PDV, no PARSEP, no SIPREV, no SISOB e outras medidas. Mas, se não fosse as medidas adotadas no governo Mão Santa, o Gov. Wellington Dias e posteriormente o Gov. Wilson Martins, o Piauí estava incluído entre os 13 estados, dos 27 da Federação, que terão dificuldades em 2014, conforme matéria publicada na Revista Veja desta semana, devido ao descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal. Cumpri a lei como gestor público na Secretaria de Administração. Fui responsável e honesto com a sociedade Piauiense, pois respeitei os instrumentos legais que os próprios políticos e deputados aprovaram como representantes do povo.

Vá ao Centro Administrativo e faça uma pesquisa que você saberá do meu conceito entre os servidores públicos que trabalham. Que trabalham mesmo.

                Nunca usei de anonimato, nem de mentiras, por isso esse comentário vai assinado e lançado nas redes sociais, inclusive no Portal Magno Pires (www.magnopires.com.br)